Últimas opiniões enviadas
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Eu não esperava gostar tanto, cheio de clichês sim e tudo acontece muito rápido, o que faria sentido se não fosse ter uma segunda temporada, mas com a confirmação não entendi o porque de ser tudo tão corrido ou fazer uma temporada com tão poucos episódios.
Mas produções alemãs geralmente me cativam, e com essa não foi diferente, gostei muito das atuações, por mais clichê que seja sempre foge um pouco do padrão americano e nada como ouvir as vozes com o áudio original.
Não achei o James tudo isso não, fisicamente falando, e no início toda aquela arrogância dele me fez torcer para série fugir do óbvio e em uma reviravolta a Ruby se apaixonar por outra pessoa, já tinha criado a fanfic na minha cabeça com o Alistair, achei ele um lindo, mas né! Não será possível hahahaha
O que me chamou atenção é o quanto pode ser fácil se identificar um pouco com a Ruby em algum ponto, uma garota de família humilde, em que ela vai ser a primeira a ter a oportunidade de cursar uma faculdade, é bolsista em uma escola em que ela é a exceção visto que todo mundo ali vem de uma vida de privilégios. Estuda e trabalha, segue com muito esforço indo na contramão de quem não acredita nela, ou mesmo quem se acha muito melhor por condições financeiras.
Sem falar no trauma, sentimento de culpa que ela carregaO nojo que eu senti do pai do James não é possível ser descrito.
a atuação do casal protagonista foi sensacional ai.A cena da piscina foi uma das mais impactantes que eu já vi com relação a afogamento, talvez porque me cause gatilho, mas achei muito impactante,
A Lydia e o professor também me cativaram, desde a primeira cena não consegui não gostar dela, parecia haver algo mais, quase como uma tristeza no olhar, e no decorrer dos episódios vamos entendendo o porque, com um pai desses quem precisa de inimigo. Achei o elenco muito bom em demonstrar as emoções através dos olhares, expressões, mesmo quando nada dizem.
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Uma marcante experiência, que embora acredite que pode ser ainda melhor vislumbrada se assistida outras vezes, para mim uma será o bastante, não quero sentir tais emoções de novo. Não foi a melhor escolha de filme para encerrar o domingo e iniciar a semana, eu sabia que esse filme iria me afetar bastante, mas como dizem... até que sinta na pele, não há como saber como será. Acredito que a maneira como toca ou não cada um que assiste, é uma experiência bastante singular. E há muito eu não tinha sensações físicas em assistir alguma coisa, o nó na garganta começou ali quando
quanto ele questiona a si mesmo do porque ser assim, essa cena me deixou com a boca seca, coração apertado.você quase pode sentir a tristeza do Hae Sung com o misto de decepção? Surpresa? Quando ela decide que é melhor que eles parem de conversar porque afinal ela tem uma vida em outro lugar...
Já sabia pelos spoilers que peguei, que não é um filme sobre finais felizes, tá mais para escolhas e o impacto que elas têm durante toda a nossa trajetória, é mais sobre o gosto amargo que pode ter a realidade, porque dizem muito sobre a maturidade do aceitar e só seguir adiante mas... O quanto o "E se" pode ser cruel e assombroso é algo inenarrável.
Durante todos os minutos restantes senti um gosto amargo, um nó na garganta.
ainda há uma sensação de algo fora do lugar, existe uma distância triste de acompanhar, no entanto, a linguagem corporal, os olhares, a conexão latente é bastante perceptível mesmo através do silêncio.Mesmo quando ele finalmente vai à Nova York e ambos estão ali fisicamente no mesmo país
a maneira como o Arthur lida com isso fala bastante sobre maturidade, uma evolução que eu não sei se conseguiria ter. Mas é tudo tão fluído, natural, que torna cativante de acompanhar.Senti um certo constrangimento no encontro entre o Arthur e o Hae Sung, assim como a cena do bar, embora o mesmo depois peça desculpa por estarem conversando quase como se ele não estivesse ali presente
Mas o nó na garganta e a quase tensão que senti na expectativa de, como então seria o muito provável último encontro deles "nessa vida" ? Não cessou. Como seria a última troca de olhares? E então a memorável cena
é de uma sensibilidade tocante. Quando ele entra no carro me peguei surpreendida por conseguir externar o nó na garganta, em um choro doído tal qual a Nora segundos depois.do uber, aquele take longo de ambos se olhando como se fosse possível ver através um do outro, saber a resposta do "e se?" ou apenas contemplar um passado que ficou para trás e um futuro que não será
O filme retrata a vida passada no contexto do que ficou lá atrás ainda na mesma existência, e não relacionado a espiritualidade, mas eu que particularmente acredito, me pego pensando.. Quantas vidas é preciso viver para que finalmente se possa ter ao lado quem se ama?
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LegenDario
Oi Amanda, tudo bem? Vem pro LEGIONÁRIOS, um grupo sobre filmes e séries onde você pode opinar, trocar experiências, participar de brincadeiras, receber indicações e muito+!
A participação é totalmente aberta a qualquer um que tiver vontade, bastando respeitar os colegas e o ambiente seguro de ofensas que buscamos proporcionar.
Entre pelo link abaixo e diga "Ei, meu nome é fulano! Vim por convite do Gabriel Dario no Filmow". Se ele tiver sido revogado, avise :D
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Alan Guimarães
Oi, Amanda, obrigado pela curtida da minha lista de História Geral e espero que tenha gostado dela, mas tem também a minhas listas complementares de História do Brasil e do Oriente Médio, espero que você goste também. Abraços.
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Matheus Storck
Obrigado, Amanda! Conta sim, espero que goste
Me indicaram esse anime como um dos melhores já lançados, eu estava muito a fim de assistir algo diferente, e foi simplesmente uma das coisas mais bonitas que já tive o prazer de assistir. Tocante do início ao fim, somo convidados a refletir sobre a passagem do tempo e a busca por realizações em nossa curta vida terrena.
Sensível, engraçado, personagens fascinantes em suas personalidades, a delicadeza no desenvolvimento de cada um deles, a trilha sonora que é um primor e já está nas minhas playlists no Spotify, hahahha Como um quebra cabeça todas as peças se encaixam. Em quase todos os episódios podemos nos pegar refletindo sobre a temporalidade da vida, seja na evolução da Frieren, principalmente através da sua compreensão sobre os seres humanos ou através do ponto de vista das eras por quais ela já passou, seja mediante memórias de um objeto, como o anel, ou mesmo por meio dos flashbacks que realmente funcionam aqui, não é cansativo, pelo contrário, me sentia ansiosa para ver mais cenas do passado da Frieren.
A cena em que o Himmel coloca o anel no dedo da Frieren, ao fundo tem a torre de um relógio