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Últimas opiniões enviadas

  • Gabriel Leal

    Fico impressionado em como essa franquia continua entregando filmes com um alto grau de qualidade, mesmo quando há deslizes, eles de modo algum diminuem os pontos positivos construídos nos filmes. Essa abordagem de introdução de num novo protagonista que não possui as mesmas informações que o telespectador, mas que eventualmente as recebe aos poucos ao longa da sua jornada é bastante divertido e mantém um certo vínculo bastante forte da relação remetente e destinatário, sempre enfatizando a importância do engajamento do público pra que esse mundo distante se aproxime. Falando nisso, como é lindo quanto uma narrativa e uma direção montam cenas e diálogos de tal modo que mesmo com uma densidade absurda de VFX em tela, você sente a crueza nas atuações, uma expressão de pesar escapando dos olhos dos macacos, uma outra de alívio, é tudo tão lindo quando chega nesses momentos que é difícil não se emocionar e não questionar por longos minutos se a estória contada não seria uma linha do tempo melhor do que a que vivemos atualmente, tão distantes de nós mesmos, tão distantes desse organismo natural que nos cerca todos os dias.

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  • Gabriel Leal

    Dos três filmes esse aqui foi oque mais me pegou pelas cenas muito bem conduzidas que envolvem esse sentimento de carinho em meio ao ódio, toda vez que surgia uma cena, por mais curta que fosse, com o intuito de amenizar as dores causadas pela brutalidade do filme, me comovia demais. Essa busca por vingança que toma o coração do Caesar e aos poucos vai fazendo com que um personagem antes inteligente e meticuloso passasse a se tornar rapidamente cego e apático. A interação dos macacos do bando com a garotinha Nova são todas muito interessante de se perceber e ainda mais intrigante é o fato de que com a introdução dela se desenrola uma série de outras descobertas que engrandecem em muito esse universo já rico. Confesso que também, dada as proporções ampliadas desse filme, ele foi oque mais percebi conveniências de roteiro que pra mim acabaram me desligando do longa durante poucos minutos; interessante que todas essas cenas que me tiravam da narrativa rapidamente já aguçavam meu interesse pelo fato do que estava sendo desenvolvido ali. Outra coisa que me incomodou um pouco foi o alívio cômico do filme, achei que passou um pouco do ponto, apesar de saber o intuito de terem introduzido isso aqui.
    De qualquer forma, faz jus ao legado da franquia e finaliza a trilogia de Caesar de maneira bastante fechadinha e com um espetáculo visual.

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  • Gabriel Leal

    Curiosamente tinha assistido esse filme alguns anos atrás, mas ele acabou não me marcando da mesma maneira que o primeiro, talvez pelo fato de que eu não estava tão atento pras tramas que esse longa resolve desenvolver e desenvolve MUITO bem. O confronto enquanto ataque, mas também enquanto ideia é presente quase como se uma entidade cercando tanto os humanos quanto os macacos, chega a ser um tanto desolador pensar que a violência e brutalidade possuem papéis inatos de qualquer espécie, na luta pela sobrevivência. Interessante também foi reparar essa construção do personagem Koba, tanto ele quanto o Dreyfuss (Gary Oldman) possuem certos paralelos no sentido de desejarem um poder que vive ali meramente pela falta daquilo que foi tirado deles; outro ponto fenomenal inclusive, essa complexidade na hora de construir personagens, dando uma densidade riquíssima pra cada momento da trama, até mesmo os personagens mais reprováveis possuem uma explicação do porquê daquele comportamento, ainda que não justifique suas atitudes. O Ceasar e o Malcolm enquanto essas duas forças que lutam pela paz movidos pelo amor pela família, é tocante como o Ceasar luta de todas as maneiras possíveis pra ter paz para os seus e esse olhar que sempre tende a ver os outros ao seu redor de forma mais a buscar conciliação. Filmão do caralho, esse aqui é uma daquelas razões que vem se tornando raras de olhar para o cinema tanto como entretenimento, quanto como enriquecimento.

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  • Nenhum recado para Gabriel Leal.

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