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Últimas opiniões enviadas

  • Sérgio Luiz

    É incrível como histórias de comédia conseguem me fazer chorar horrores quando viram drama. Talvez seja porquê é muito doloroso ver chorar pessoas que nos fizeram tanto rir e ter bons momentos. E foi o que aconteceu, principalmente no episódio do funeral. Não vi todas as temporadas, vi a 1, a 2, alguns episódios soltos do restante e essa última 7 toda, mais por ser fã de Big Bang do que por ser fã de Jovem Sheldon, mas sempre achei essa bem gostosinha. Achei essa última temporada meio morna, sem acontecer muita coisa, o Sheldon super em segundo plano na maior parte do tempo. Eu esperava que a temporada marcasse mais as mudanças do Sheldon pra engatilhar bem com o começo do Big Bang, mas como parece que vem mais um spin-off por aí talvez eles não quisessem gastar muito material, não sei. Ainda assim, foi um bom final, gostei de deixarem o George até o finzinho.

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  • Sérgio Luiz

    Eu meio que entendi o tijolo como um tipo de materialização da culpa que cada um sente. É só ver a história de cada um antes de o tijolo aparecer. O tijolo sempre aparece após um evento traumático que as pessoas foram responsáveis por alguma desgraça. É como se fosse uma resposta do cérebro à um evento traumático que tenta apagar da própria memória o que aconteceu, por remorso. Pareceu, pra mim, que o colecionador alemão na verdade matou o irmão, ou teve alguma influência nesse evento, ou simplesmente ficou traumatizado por ter ficado feliz com a morte do irmão. A própria jornalista retoma uma memória de uma mentira que ela contou e que destruiu a vida de duas pessoas. Ela não lembrava, bloqueou da cabeça pra esquecer, pois lidar com a culpa a corroía desde criança. Por isso cada um diz não lembrar como o tijolo apareceu, era algo doloroso, sentiam vergonha de contar o que fizeram. E disso sai esse tijolo preto, pesado (consciência) contendo sinais que são um tipo de linguagem interna da própria pessoa, por isso não é uma linguagem conhecida, mas familiar. E quando a pessoa enfrenta o próprio trauma, o próprio "monstro" interior, ela tem duas escolhas, ou assume e bate de frente, que foi o que aconteceu com a jornalista no final, pareceu esse acerto de contas com ela mesma e as besteiras que ela fez no passado e resolveu se abrir com o mundo no final do podcast, ou então acaba como o avô do cara que telefonou para ela em certo ponto do filme, dizendo que o tijolo sumiu e o avô parecia outra pessoa, vazio, sem alma, ou seja, não soube lidar com os próprios erros.
    Enfim, além disso, o filme conta com ótima atmosfera e fotografia. Fica sempre aquela sensação angustiante de que tem alguma coisa observando ela no fundo, a gente fica buscando algum detalhe, algum movimento estranho no pano de fundo. O filme te prende no mistério do início ao fim, te mantendo intrigado com uma trama que se torna cada vez mais complexa. É o tipo de filme que deixa a interpretação meio que aberta para cada um.

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