Últimas opiniões enviadas
-
Eu, Tonya
1,4K Assista Agora
-
Assisti Um Simples Favor (2018) de Paul Feig no Tela de Sucesso RECORD . Que filme inteligente, divertido, bem editado! Foi uma grata surpresa! O ótimo roteiro é de Darcey Bell e Jessica Sharzer. É a história de duas mães que se conhecem na escola dos filhos. Stephanie (Anna Kendrick) é viúva, teve que se virar pra dar conta das despesas, o marido tinha feito seguro, ela separou uma parte pra faculdade do filho, outra que vai acabar logo. Pra viver ela faz vídeos no youtube para mães, mostra receitas, brincadeiras, atividades. É como consegue completar a pouca renda.
A outra, Emily (Blake Lively) aparentemente é rica, com o tempo descobrimos que ela e o marido estão muito, mas muito endividados. Eles vivem em alto padrão. Com isso ela não tem dinheiro pra babá. A Stephanie sugere que se em algum momento ela precisar, ela pode ficar com o filho já que ele é amigo do dela. Já podem imaginar né? O filho da Emily passa a viver com a Stephanie, até que Emily desaparece e Stephanie passa a investigar. Tem uma cena que ela vai no trabalho da Emily, que tem um grande estilista. Ele sabe exatamente de que loja de departamento é o lenço dela, desqualifica as roupas dela, sinceramente, acho difícil que alguém saiba exatamente de onde vem as roupas. Hoje tudo é muito misturado. Sim, podia achar que ela estivesse mal vestida, mas os detalhes foram forçados. O marido (Henry Golding) escreveu um best-seller e ficou rico. Agora não consegue escrever mais. A esposa trabalha em uma agência, mas como o padrão deles é muito alto o dinheiro não cobre os custos. E a partir daí aquele suspense que eu curto muito. A trilha sonora é eclética e incrível! Várias músicas foram pra minhas playlists no Spotify.
-
Assisti Golda (2023) de Guy Nattiv na Prime Video. Assisti na casa da minha irmã. Queria ver apesar das críticas negativas. O roteiro é de Nicholas Martin. O filme se passa um pouco antes da Guerra do Yom Kippur, quando já tinham boatos que os egípcios iam atacar, até a morte de Golda Meir, que foi a primeira mulher a ocupar o cargo de Primeira-Ministra em Israel. Ela já estava muito doente, com câncer, fazendo radioterapia, enquanto tinha reuniões exaustivas com os chefes do exército e líderes dos Estados Unidos. Como o filme fala de Golda, mostra só esse lado do conflito. Mostra também o trabalho exaustivo das mulheres que ajudavam Golda, iam com ela nos procedimentos médicos. O quanto as mulheres são fundamentais na prática do cuidado. O filme mostrou o encontro histórico entre Golda Meir e Anwar Sadat, inclusive com vídeos e imagens históricas. Consegui capturar imagem real. E postei no álbum como de costume quando filmes são verídicos. Helen Mirren está incrível como Golda. Alguns outros do elenco são Camille Cottin e Liev Schreiber.
Assisti Eu, Tonya (2017) de Craig Gillespie no Top Cine BAND. Esse filme é da série "todo mundo viu, menos eu". O roteiro é de Steven Rogers. Fala da grande patinadora Tonya Harding com uma história absurdamente surreal. Tonya participou de duas Olimpíadas.
Aos 4 anos Tonya começou a treinar. Logo passou a ganhar campeonatos. Além da patinação Tonya aprendia com o pai a caçar e a consertar carros. Com o tempo ela largou os estudos pra se dedicar exclusivamente a patinação. Sua mãe foi interpretada por Allison Margot Robbie interpreta brilhantemente Tonya. Ganhou vários prêmios
Tonya Harding sofreu inúmeros preconceitos. Mesmo sendo uma das poucas patinadoras do mundo que faz um Axel Triplo, era sua rival, com perfil de princesa, que saía vencedora. Os juízes criticavam sua aparência, que parecia ser mais importante que seu desempenho técnico.
Filha de violência, Tonya trocou as agressões da mãe pelo do marido Jeff, interpretado por Sebastian Stan.
Um terceiro personagem junta-se a eles, Shawn, melhor amigo de Jeff, interpretado por Paul Walter Hauser. Sua grande rival Nancy, a princesinha, sofreu um golpe nos joelhos. Os três foram acusados de terem pago os que realizaram o golpe e os dois acusaram que a mentora foi Tonya. O filme fala que ela não sabia dos detalhes, que a Nancy só seria ameaçada como ela vinha sendo, mas fica meio no ar quem mandou o crime. Tonya vai presa e sua carreira como patinadora termina. Nada justifica o que foi feito com a rival, mas Tonya sofreu violências sistemáticas de jurados por sua aparência, mesmo com desempenho superior. É um filme pra se pensar.