Últimas opiniões enviadas
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Maurice
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Em primeiro lugar não pude deixar de notar as similaridades entre a história desse filme com a de "O segredo de Brokeback Mountain" de 2005. Coincidências à parte o fato é que essa produção fez um grande trabalho ao tratar da difícil situação dos homossexuais que vivam na Inglaterra do início do século passado onde o amor entre duas pessoas do mesmo sexo era considerado crime. Mesmo longo o filme tem uma história que se sustenta bem com os seus conflitos e os seus personagens bem construídos e muito bem defendidos pelo elenco. Hugh Grant que acabaria ficando mais conhecido por papéis cômicos atesta aqui que quando dão chance ele se revela um grande ator dramático. Quanto ao filme temia ser uma trama de época convencional, mas acabou me surpreendendo positivamente pela forma honesta com que tratou o seu tema que ainda é considerado um tabu para muitos nos dias atuais.
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Assim como o filme anterior essa nova sequência da franquia demora um pouco a engrenar. A história tem as suas falhas
e poderia ter dado mais espaço para outros personagens além da jovem protagonista. Só que também entrega boas doses de diversão e aventura. Sem falar na nostalgia que traz ao revisitar lugares e personagens das produções originais dos anos 80. Achei longe de ser o filme ruim de muitas críticas que eu li. Como passatempo achei mais do que razoável.(como fato da grande ameaça que os heróis enfrentam ter sido provocada por um deles)
Últimos recados
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André Luiz
Bom dia Jales, eu tenho esse costume mesmo de curtir todos os comentários de quem tenho na lista de amigos, acho que não existe opinião certa ou errada sobre filme, cada um interpreta ou sente a história da sua maneira, por isso nunca levei opinião críticos a sério, eu realmente moro em Manaus, porém vim a trabalho há 5 anos, sou natural do RJ, grande abraço e feliz dia do amigo pra você tbm.
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Leroy Green
valeu brother
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Leroy Green
Boa tarde! Eu tenho um canal no youtube falando de filmes e gostaria de te convidar pra conhecer.
O tom é teatral com cenas longas envolvendo em boa parte das vezes poucos intérpretes em cena. Algo que poderia tornar o filme longo e cansativo, mas a o bom trabalho de direção e as grandes atuações do elenco impedem que isso aconteça. Elizabeth Taylor e Katharine Hepburn merecidamente concorreram ao Oscar de melhor atriz. Só esperava uma conclusão mais satisfatória. O dramalhão que toma conta das cenas finais é exagerado e parece destoar do resto do filme. Curiosamente o personagem que é figura central na trama
só é visto em rápidas cenas de flashbacks e ainda de forma incompleta.